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Ovnis/Osnis e as curiosidades do Universo.

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terça-feira, 16 de março de 2010

Propulsão dos UFOs


A propulsão dos discos voadores sempre foi um mistério intrigante até mesmo pra quem não acredita realmente em discos voadores. Mesmo um cético pode fazer o desafio mental, tipo: SE eles existissem, como seria essa propulsão sem turbinas aparentes e como é possível ele se movimentar de acordo com os relatos?

O fato é que na maioria esmagadora dos avistamentos, espalhados pelo mundo inteiro, nas mais diversas culturas, uma coisa que se sobressai é a movimentação de tais aparelhos. Desde os Vimanas, relatados nos Vedas, até relatos de pilotos comerciais, militares e donas-de-casa, passando pelas lendas do Boi Tatá, dos nossos indígenas brasileiros falam de uma movimentação extremamente veloz e multi-direcional, ou seja, com toda a liberdade de movimentação (algo que um veículo com propulsão não tem). Relatos de supostos abduzidos coincidem em dizer que não se pode aproximar-se da nave quando ela está decolando, pois fica como que rodeada por um "vento" que repele as coisas ao redor. Lembro até de um caso em que um fazendeiro nos EUA foi atirar na nave e as balas do seu soca-soca voltaram pra ele, matando-o (fico devendo referências... devo ter lido isso com 10 anos, mais ou menos). Também é comum casos de aparição de UFOs perto de usinas de força (elétrica ou nuclear) e os famosos blackouts que ocorrem em carros e até mesmo cidades, quando da aparição dos objetos voadores não-identificados. Sem falar na propensão deles de aparecer em lugares ricos em cristais de quartzo, como Goiás e a Chapada Diamantina.

Ora, tudo isso aponta para um domínio e manipulação do eletromagnetismo, que seria a única coisa que manteria vivo os tripulantes de tais naves ao fazer as manobras que eles fazem (coisa registrada até mesmo em vídeo, como no caso da onda de aparições na Bélgica em 1994).

Em Brasília,

Até agora a melhor explicação para a propulsão dos UFOs está no livro "A Vida no Planeta Marte e os Discos Voadores" de Ramatis, pisicografado por Hercílio Maes:

Pergunta: Como funcionam esses aparelhos ou discos voadores?
Ramatis: Funcionam com o apreoveitamento da força magnética, na lei de atração e repulsão dos pólos; e essa energia ou combustível imponderável é captada através da cúpula superior. Essas cúpulas, por tratamento específico a que são submetidas em sua fabricação, têm propriedade absorvente e energética, tornando-as a parte mais sensível do aparelho. Os jogos de anéis que eles possuem são movimentados pela energia concentrada no pólo magnético existente sobre o eixo central que, em alguns "discos", tem a conformação de uma esfera cor de topázio, brilhante, e é o ponto convergente e captador das emissões de fluidos magnéticos transmitidos das estações do solo ou das aeronaves de maior capacidade que estacionam, em pose estática, no mesmo campo do orbe.

Pergunta: Poderíamos conhecer, mais ou menos, o sistema como é projetada essa energia que alimenta e mantêm em vôo os "discos voadores marcianos"?
Ramatis: As "emissões magnéticas" são projetadas das estações geradoras, na forma de linhas de força em fluxo de alimentação contínua, pois esses aparelhos não têm reservas em acumuladores porque isso lhes causaria grande redução em seu vôo e mobilidade. A energia magnética que recebem, não somente lhes serve para movimentar os grupos de anéis mecânicos, como é a principal responsável para que eles possam criar seus próprios campos de gravidade e movimentarem-se abrangendo grande amplitude.

Pergunta: Como podem criar seus próprios "campos de gravidade"?
Ramatis: Na parte superior do aparelho existem dois anéis de força, através dos quais fluem determinadas correntes eletrônicas, produzindo campos de energia poderosa, sob a lei comum de reação e coesão, atração e repulsão. As correntes de elétrons geram-se no acumulador diferencial, que é o pólo magnético fixado sobre o eixo central da aeronave. Através de controle exercido pelos tripulantes ou à distância, a massa eletrônica, magnética, pode ser dirigida, intensificada ou reduzida sob os anéis de força, estabelecendo-se campos magnéticos em oposição ou em conexão aos demais campos magnéticos que o aparelho pretenda operar. Essa massa magnética do acumulador diferencial, criada no aparelho, em oposição ou em conjunção com o campo magnético que esteja percorrendo, pela lei dos pólos contrários, atrai o aparelho em direção ao planeta que atua; ou na mesma lei magnética que rege os pólos semelhantes, é repelido pelo campo igual que está em conjunção com a gravidade do aparelho.

Pergunta: Qual um exemplo mais objetivo, assimilável à nossa compreensão?
Ramatis: Suponde que a Terra é um pólo positivo: se através dos anéis de força desenvolverdes maior capacidade de amplitude à massa eletrônica produzida, criareis no aparelho um campo magnético contrário ao teor magnético positivo da Terra, resultando, assim um pólo negativo. Então, se o aparelho voador tornou-se um campo negativo de teor contrário ao conteúdo magnético terrestre, pela lei da atração dos pólos contrários, o aparelho move-se para o solo. Entretanto, modificando a operação pelos controles internos, no sentido de dardes outra direção aos elétrons que fluem pelos anéis de força, produzireis, então no aparelho, um campo gravitacional magnético, também positivo e em equilibrio com a vibração magnética da Terra. Esclarecendo: antes, era um campo magnético em oposição ao orbe terráqueo; depois, é um campo magnético em perfeita conjunção. Se a lei dos pólos contrários exerce atração, a lei dos pólos semelhantes produz repulsão. Consequentemente, em tal caso, a tendência do aparelho é a fuga, repelido pelo campo gravitacional da Terra, uma vez que possui em sí um campo de vibração igual. Por conseguinte, quando o aparelho, com o recurso dos anéis mecânicos em alta velocidade, consegue desligar-se de sua manutenção estática, passando à ação dinâmica, ele se precipita numa fuga ou corrida, à razão de 18.000 a 20.000 quilômetros por hora, pois esta é, exatamente, a velocidade mínima capaz de vencer a força de atração da gravidade do vosso mundo.

Pergunta: Nessas arrancadas bruscas e violentas, a lei de inércia não rompe os tecidos dos ocupantes?
Ramatis: Isso não pode acontecer porque os tripulantes estão resguardados ou protegidos por campos magnéticos em torno; e, assim, a mesma força que acelera o aparelho atua em tudo e todos que se encontrem no seu interior: não havendo, pois, deslocamento violento do aparelho quando ele se desliga do ponto estático que o retinha, o qual é mantido ainda, enquanto o aparelho manobra para partir; então, abre seu vôo serenamente, visto poder controlar ou neutralizar a lei de gravidade, conforme o grau desejado, sendo indiferente que o aparelho esteja imóvel ou acelerado em alta velocidade.

Pergunta: Reconhecemos a complexidade do assunto; mas, se possível, desejaríamos um exemplo mais objetivo de como o aparelho se pode deslocar instantaneamente sem produzir abalo nos tripulantes?
Ramatis: Para vossa melhor compreensão, citaremos um exemplo do vosso próprio ambiente: Se, dentro de um dos vossos aviões comerciais, em pleno vôo na velocidade comum de 400 quilômetros horários, estiverem algumas moscas, elas voam e se movem como se estivessem no seu ambiente normal, em terra; e o mesmo acontece à fumaça solta pelos fumantes, a qual se evola, serena, como num aposento terráqueo.

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