Aproveitando este artigo de fim de Domingo gostaria de informar duas coisas importantes, em primeiro lugar quero dizer que entre dos dias 11 e 14 de junho aconteceu em Curitiba o III Fórum Mundial de Ufologia e lá compareceram militares de cargos elevados como o Coronel Celente, Brigadeiro José Pereira, Coronel Leônidas Araújo de Mendes Jr. Sem contar com ufológos de outros países como o ufológo norte-americano Robert Hastings, autor de um livro cujo nome é "Terra Vigiada", o francês Jean-Jackes Velasco, que foi diretor do organismo oficial de pesquisa ufológica da França. Enfim, no III Fórum Mundial foram discutidos muitos assuntos importantes, mas nada me chamou mais a atenção do que a criação de um novo SIOANI.
A Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) recebeu, volumoso pacote de novos documentos ufológicos do Governo Brasileiro, que revelam em detalhes o funcionamento do órgão oficial que a Aeronáutica criou, em 1969, em plena Ditadura, para se pesquisar a presença alienígena em nosso país, o Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados (Sioani).
O Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados (Sioani) foi algo inédito no Brasil e no mundo, surgindo em 1969, sob a inspiração e orientação do major brigadeiro do Ar José Vaz da Silva, começando pelos esforços do então coronel, e depois major brigadeiro João Adil Oliveira, chefe da primeira Comissão de Investigação Sobre Discos Voadores. Quando foi criado, o órgão tinha propostas arrojadas e funcionamento exemplar. Sua conceituação assim demonstra: “O Sioani é o conjunto de recursos de pessoal e de material destinado à investigação e pesquisa do fenômeno Objeto Aéreo Não Identificado (OANI)”, relembra o coronel da reserva da Aeronáutica e membro da Escola Superior de Guerra (ESG), Antonio Celente Videira. O final do Projeto Blue Book da Força Aérea Norte-Americana (USAF), em 1969, pode ter contribuído para o encerramento do Sioani em 1972, e mais de 90% dos membros da Força Aérea Brasileira (FAB), hoje em dia, desconhecem por completo essa impressionante trajetória, infelizmente. Entretanto, pelo que percebemos, a percentagem de leigos no assunto tende a se modificar rapidamente...
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