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Ovnis/Osnis e as curiosidades do Universo.

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quinta-feira, 18 de março de 2010

Implantes Extraterrestres.

No dia 23 de fevereiro de 1998, o Dr. Roger Leir e o terapeuta Derrel Sims (pesquisador de abduções) apresentaram numa das reuniões de uma organização ufológica uma notícia fantástica.
Em agosto de 1995, o pesquisador Derrel Sims levou ao Dr. Leir duas pessoas supostamente seqüestradas por seres extraterrestres e que apresentavam indícios de possuirem implantes introduzidos em seus corpos.


Sequestros por ETs
Esses implantes foram cirurgicamente removidos imediatamente pelo Dr. Leir. Os resultados iniciais apresentados podem ser a evidência que faltava para provar que o seqüestro de humanos por alienígenas são uma realidade e não ficção.

O Dr. Leir removeu três objetos implantados, sendo dois deles tirados de um único paciente. O terceiro objeto foi removido da parte superior da mão esquerda do segundo paciente. Estas pessoas não tinham o conhecimento de que possuiam esses implantes em seus corpos. Ambos os pacientes souberam dos objetos através de radiografias tiradas com outros objetivos.


Até aquele momento nenhum dos pacientes havia reclamado de dores nos locais de implante. Outro fator interessante é a inexistência de marcas de incisão para a colocação dos implantes.
...um forte campo magnético...
Antes da cirurgia de remoção, o Dr. Leir utilizou detectores de campo magnético e de metais com o objetivo de auxiliá-lo na exata localização dos implantes. Estranhamente os objetos apresentavam um alto campo magnético. Os pacientes foram anestesiados para a remoção localmente com doses de anestesia suficientes para seis horas de operação.
Durante a cirurgia, o Dr. Leir tocou um dos implantes que estava alojado no dedo do pé do paciente, quando verificou uma estranha reação - o paciente aparentou levar um fortíssimo choque elétrico, pulando da mesa de cirurgia. O interessante é que os dois pacientes apresentaram este quadro, uma cirurgia muito dolorosa, apesar da quantidade suficiente de anestésicos. Estas respostas nervosas indicam que estes objetos estariam ligados diretamente a uma ramificação nervosa.

Descrição dos objetos implantados
O primeiro objeto retirado tinha formato achatado triangular, aparentemente metálico e coberto por uma membrana densa de cor cinza. Imediatamente o Dr. Leir tentou cortar esta membrana sem sucesso. Todos os objetos retirados tinham a mesma aparência. O interessante para o Dr. Leir era a diferença entre a reação do corpo humano à presença de um objeto estranho qualquer com o que foi encontrado nestes dois casos.

Normalmente qualquer objeto estranho ao corpo é circundado por uma capa fibrosa com anti-corpos que tentam destruí-lo, isolando o objeto e evitando uma possível infecção do organismo. No caso dos implantes, não existia esta isolação. Os objetos foram aceitos pelo organismo como se fizesse parte dele. Não possuiam a capa fibrosa normal, mas tinham uma capa rígida da cor cinza.

Os implantes foram levados para Houston (Texas) pelo Sr. Derrel enquanto o Dr. Leir mandava as amostras do tecido que circundava os objetos para um patologista. Para o seu espanto, o relatório recebido afirmava que não existia qualquer tipo de inflamação comum referente à reação do corpo quando um objeto estranho lhe é inserido.


Mais emocionante ainda:
A membrana que envolvia os objetos possuia diversas terminações nervosas inexplicáveis.

Os objetos foram expostos à luz ultravioleta e mais uma vez apresentaram um estranho comportamento: passaram a brilhar com uma cor verde fluorescente.

Posteriormente os objetos foram secados ficando quebradiços, permitindo então que a membrana externa fosse retirada e enviada para análise.
O exterior do casulo era achatado e triangular e ao retirar a membrana apresentou duas cápsulas de aparência metálica e de cor preta, com o formato da letra "T".
Testes iniciais da membrana externa mostraram que possuia composição idêntica ao próprio sangue do paciente.
Foram encontrados elementos de "queratina", normalmente existente na pele, cabelos e unhas dos seres humanos.
Nota Final:
Segundo afirmações de ufólogos brasileiros renomados, podem existir, espalhados em todo o planeta, cerca de 50 milhões de pessoas com alguma espécie de implante, seja físico, seja energético.




A aventura do Piloto Peruano Oscar Alfonso.


Por: Oscar Alfonso Santa María Huertas DNI: 40315515 - Piloto da Força Aérea Peruana
Tradução: Milton Dino Frank Junior - CUB Brasil

Meu nome é Oscar Santa Maria Huertas, piloto oficial da força aérea peruana, e me aposentei recentemente.

No dia 11 de abril de 1980, às 7:15 da manhã, 1800 homens estavam em formação na base aérea de La Joya, Arequipa.

Todos eles observaram um objeto estacionário no céu que parecia um balão, a aproximadamente três milhas de distância, e aproximadamente a 1,800 pés altitude. Era luminoso porque refletia o sol.

Meu chefe de unidade mandou que eu desse a partida em meu avião Sukoi -22 a jato para abater o objeto esférico. O objeto estava no espaço aéreo restrito, sem autorização, e nós estávamos preocupados com espionagem.

Quando cheguei no objeto disparei sessenta e quatro tiros de 30mm nele. Alguns projéteis foram para o chão, e outros bateram completamente em cheio no objeto, mas eles não tiveram efeito algum. Os projéteis não ricochetearam; provavelmente eles eram absorvidos. A artilharia que disparei contra o objeto teria abatido qualquer coisa normal de meu caminho.

O objeto começou a subir, se movendo para cima da base. Quando estava à aproximadamente 36,000 pés de altura, o objeto fez uma parada súbita, me forçando a mudar de direção para o lado contrário que estava a apenas 1500 pés de altitude. Parti para cima do objeto voando mais alto a fim de atacá-lo, mas da mesma maneira que tinha partido para o ataque o objeto se moveu escapando de minha ação.

Duas vezes mais tive o objeto em minha mira, quando ele ficou estacionário. Todas às vezes ele se livrou dos meus ataques no último minuto. O que ocorria era que quando estava pronto para fuzilá-lo o objeto conseguia me enganar e o perdia de mira.

Decidi subir de altitude com meu avião a fim de ficar por cima do objeto, mas este começou a subir também paralelamente ao meu avião. Quando alcancei a altura de 63,000 pés, o objeto parou.

Neste momento, me dirigia rumo ao objeto me aproximando a cerca de 300 pés do OVNI. Ele tinha aproximadamente 30 pés de diâmetro. Era uma abóbada esmaltada, cor de creme, com uma base larga, circular, metálica. Não tinha nenhum motor, nenhuma exaustão, nenhuma janela, nenhuma asa ou antenas. Não havia nele nenhum componente típicos de um avião, e muito menos um sistema de propulsão visível.

Foi naquele momento que percebi que o objeto não era um dispositivo de espionagem, mas sim um OVNI, algo totalmente o desconhecido. Estava quase sem combustível, e desta forma não podia mais atacar ou até mesmo manobrar meu avião, ou fazer uma fuga em alta velocidade. Estava com medo. Cheguei a pensar que iria morrer.

Quando me acalmei, passei um rádio para outro avião vir até o local para dar uma olhada no que estava acontecendo. Tentava esconder o meu medo. Eles me disseram que não, que estava muito alto, e me pediram só para voltar. Tive que planar parte de minha trajetória de retorno devido à falta de combustível, Ficava com meus olhos sempre nos espelhos retrovisores e torcia para não ser perseguido, o que de fato não ocorreu.

Passei 22 minutos manobrando com aquele objeto. Depois que pousei, o objeto ainda permaneceu pairando no céu por mais de duas horas e todos da base puderam observá-lo.
Um documento de um Departamento de defesa dos EUA intitulou este incidente como "Avistamento OVNI no Peru" sendo que a origem do objeto permanece desconhecida.
Até hoje sinto calafrios quando penso nisto.

Marcas de Pouso.




Dentro da fenomenologia OVNI, a aterrissagem é o aspecto que demonstra mais claramente que objetos não identificados são naves de procedência ignorada governados por inteligências. A observação deste tipo de manobra é menos freqüenteque os simples avistamentos no céu, em pleno vôo; mas existe uma casuística suficientemente comprovada, capaz de demonstrar que as aterrissagens são um fato com imenso significado



OS OVNIs costumam escolher para sua aterissagem zonas afastadas ou desertas



Uma grande esfera luminosa descendo até pousar no chão em Scainei (Romênia) em março de 76. No terreno se produziu uma queimadura muito intensa cujo diâmetro media aproximadamente 2 metros


Em 2 de novembro de 71, em Delphos, Kansas, aterrissou um objeto não identificado. No terreno ficou marcado um anel luminoso que irradiou luz durante muito tempo depois de ter-se produzido o fato.


Marca circular encontrada em um pântano no Japão no ano de 1986

UFOs na Bíblia.


Versículos que são no minimo curiosos em um livro de mais de dois mil anos.

Confira:

Gênesis 6:1,2
1- E aconteceu que, como os homens começaram a muliplicar-se sobre a face daterra, e lhes nasceram filhas.
2- Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de tidas as que escolheram.

II Reis 2: 1,11
1- Sucedeu que, quando o senhor estava para elevar a Elias num redemoinho ao céu, Elias partiu de Gigal com Eliseu.
11- E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho.

Ezequiel 1:14,15,16,17,18,19,20
14- E os seres viventes corriam, e voltavam, á semelhança de um clarão de relâmpago.
15- E vi os seres viventes; e eis que havia uma roda sobre a terra junto aos seres viventes, uma para cada um dos quatro rostos
16- O aspecto das rodas, e a obra delas, era como a cor de berilo; e as quatro tinham uma mesma semelhança; e o seu aspecto, e a sua obra, era como se estivera uma roda no meio de outra roda.
17- Andando elas, andavam pelos seus quatro lados; não se viravam quando andavam.
18- E os seus aros eram tão altos, que faziam medo; e estas quatro tinham as suas cambotas cheias de olhos ao redor.
19- E, andando os seres viventes, andavam as rodas ao lado deles; e, elevando-se os seres viventes da terra, elevam-se também as rodas.
20- Para onde o espírito quaria ir, eles iam; para onde o espírito tinha de ir; e as rodas se elevavam defronte deles, porque o espírito do ser vivente estava nas rodas.

Vaticano admite que pode haver vida fora da Terra.


Diretor de observatório da Santa Sé diz que não se pode limitar ação criadora de Deus.

O diretor do observatório astronômico do Vaticano, padre José Gabriel Funes, afirmou que Deus pode ter criado seres inteligentes em outros planetas do mesmo jeito como criou o universo e os homens.

"Como existem diversas criaturas na Terra, poderiam existir também outros seres inteligentes, criados por Deus", disse o diretor do observatório conhecido como Specola Vaticana.

"Isso não contradiz nossa fé porque não podemos colocar limites à liberdade criadora de Deus", acrescentou Funes, em entrevista ao jornal L'Osservatore Romano, órgão oficial de imprensa da Santa Sé.

Na entrevista ao jornal do papa, o padre Funes, jesuíta argentino de 45 anos de idade, cita São Francisco ao dizer que possíveis habitantes de outros planetas devem ser considerados como nossos irmãos.

"Para citar São Francisco, se consideramos as criaturas terrestres como 'irmão' e 'irmã', por que não poderemos falar tambem de um 'irmão extraterrestre'?", pergunta o padre. "Ele tambem faria parte da criação."

Perspectiva

Na opinião do astrônomo do Vaticano, podem haver seres semelhantes a nós ou até mais evoluídos em outros planetas, ainda que não haja provas da existência deles.

"É possível que existam. O universo é formado por 100 bilhões de galáxias, cada uma composta de 100 bilhões de estrelas, muitas delas ou quase todas poderiam ter planetas", afirmou Funes.

"Como podemos excluir que a vida tenha se desenvolvido também em outro lugar?", acrescentou. "Há um ramo da astronomia, a astrobiologia, que estuda justamente este aspecto e fez muitos progressos nos últimos anos."

Segundo o cientista, estudar o universo não afasta, mas aproxima de Deus porque abre o coração e a mente e ajuda a colocar a vida das pessoas na "perspectiva certa".

Padre Funes diz ainda que teorias como a do Big Bang e a do evolucionismo de Darwin, que explicam o nascimento do universo e da vida na Terra sem fazer relação com a existência de Deus, não se chocam com a visão da Igreja.

"Como astrônomo, eu continuo a acreditar que Deus seja o criador do universo e que nós não somos o produto do acaso, mas filhos de um pai bom", afirma.

"Observando as estrelas, emerge claramente um processo evolutivo, e este é um dado cientifico, mas não vejo nisso uma contradição com a fé em Deus."

Ateísmo

Na visão do religioso, estudar astronomia não leva necessariamente ao ateísmo.

"É uma lenda achar que a astronomia favoreça uma visão atéia do mundo", disse o padre. "Nosso trabalho demonstra que é possível fazer ciência seriamente e acreditar em Deus. A Igreja deixou sua marca na história da astronomia."

Diretor da Specola Vaticana desde 2006, padre Funes lembrou na entrevista que astrônomos do Vaticano fizeram importantes descobertas como o "raio verde", o rebaixamento de Plutão e trabalhos em parceria com a Nasa, por meio do centro astronômico do Vaticano em Tucson, nos Estados Unidos.

A sede do observatório do Vaticano se localiza em Castelgandolfo, cidade próxima de Roma, onde fica situado o palácio de verão do papa, desde 1935.

O interesse dos pontífices pela astronomia surgiu com o papa Gregório 13, que promoveu a reforma do calendário em 1582, dividindo o ano em 365 dias e 12 meses e introduzindo os anos bissextos.

Padre afirmou que acreditar em extraterrestres não contraria fé em Deus.


Em entrevista ao jornal L’Osservatório Romano, o padre José Gabriel Funes, jesuíta argentino e astrônomo do Vaticano, afirmou que pode-se acreditar em Deus e em extraterrestres sem colocar a fé em discussão. "Assim como existe uma multiplicidade de criaturas sobre a Terra podem existir outros seres, também inteligentes, criados por Deus. Isso não contrasta com nossa fé, porque não podemos colocar limites na liberdade de criação de Deus”, explicou. O padre cita São Francisco de Assis ao dizer que possíveis habitantes de outros planetas devem ser considerados como nossos irmãos, pois também fazem parte da criação divina.

O jesuíta confirmou que a nova sede do observatório astronômico, que ficará em um monastério, em Albano, deverá estar pronta dentro de um ano. Para lá serão transferidos os laboratórios, salas de estudo e a biblioteca, que se encontram na atual sede, no Palácio Apostólico de Castel Gandolfo.

Funes explicou que estudar astronomia não leva necessariamente ao ateísmo. "É uma lenda achar que a astronomia favoreça uma visão atéia do mundo", disse o padre. "Nosso trabalho demonstra que é possível fazer ciência seriamente e acreditar em Deus. A Igreja deixou sua marca na história da astronomia."

Na opinião dele, é possível que existam seres semelhantes a nós ou até mais evoluídos em outros planetas, ainda que não haja provas da existência deles. Já que o universo é formado por 100 bilhões de galáxias, cada uma composta de 100 bilhões de estrelas, muitas delas ou quase todas poderiam ter planetas. "Como podemos excluir que a vida tenha se desenvolvido também em outro lugar?", acrescentou. "Há um ramo da astronomia, a astrobiologia, que estuda justamente este aspecto e fez muitos progressos nos últimos anos."

Segundo o padre, estudar o universo não afasta, mas aproxima de Deus porque abre o coração e a mente e ajuda a colocar a vida das pessoas na "perspectiva certa". Padre Funes diz ainda que teorias como a do Big Bang e a do evolucionismo de Darwin, que explicam o nascimento do universo e da vida na Terra sem fazer relação com a existência de Deus, não se chocam com a visão da Igreja. "Como astrônomo, eu continuo a acreditar que Deus seja o criador do universo e que nós não somos o produto do acaso, mas filhos de um pai bom", afirma.

Diretor da Specola Vaticana desde 2006, padre Funes lembrou na entrevista que astrônomos do Vaticano fizeram importantes descobertas como o "raio verde", o rebaixamento de Plutão e trabalhos em parceria com a NASA, por meio do centro astronômico do Vaticano em Tucson, nos Estados Unidos. O interesse dos pontífices pela astronomia surgiu com o papa Gregório 13, que promoveu a reforma do calendário em 1582, dividindo o ano em 365 dias e 12 meses e introduzindo os anos bissextos.

Os ufólogos e a religião

Em uma das suas declarações, Funes foi ainda mais além, não descartando a possibilidade de que a humanidade seja uma “ovelha desgarrada”, comparada aos ETs. Ele não exclui que, ao contrário de nós, os alienígenas “não precisem se redimir” do pecado original. A declaração foi bem recebida por ufólogos de renome no Brasil. “Não deixa de ser um avanço para o reconhecimento do tema, embora a Igreja já fale sobre isso há 10 anos”, lembrou o editor da Revista UFO, A. J. Gevaerd, que comemora também a maior abertura dos arquivos militares brasileiros em relação ao tema.

Outro ufólogo especialista e co-editor da Revista UFO, Marco Antônio Petit, assim como Gevaerd é membro da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), também já tinha ouvido falar que a Igreja não descartava a existência de ETs. Ele concorda com o ponto de vista do padre. “Não tenho a menor dúvida de que existe algo superior por trás de tudo, apesar de não ter a mesma visão religiosa da divindade”, afirma.

Outras autoridades religiosas

O teólogo Conrado Balducci, um dos homens de confiança do papa João Paulo II, pode ser considerado um dos pioneiros a cogitar a possibilidade de vida em outros planetas. Não por acaso, mereceu o apelido de “Monsenhor das Estrelas”. Por diversas vezes, participou de programas de TV e congressos de Ufologia para declarar que o contato com extraterrestres pode ser considerado um fenômeno real. A cada nova aparição, o monsenhor reafirmava que os encontros com extraterrestres “não são demoníacos, nem provenientes de problemas psicológicos ou, muito menos, de casos de possessão”. Desde então, ele passou a pesquisar supostos encontros com ETs em países como México, Chile e Venezuela. Segundo Balducci, a Igreja não tem qualquer dogma com relação à existência de discos voadores e considera absolutamente normal que existam seres interplanetários e que eles estejam nos visitando.

Fé e ciência

Membros influentes da Igreja Católica no Brasil não condenam a visão do padre argentino. Secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e bispo-auxiliar do Rio de Janeiro, Dom Dimas Lara Barbosa concorda com a teoria. “O que ele colocou é apropriado. Se Deus criou o mundo, nada impede que tenha criado outras formas de vida. Do ponto de vista prático não existe nada, só temos especulações. Mas caso isso viesse a ser constatado, não afetaria em nada a fé católica. O que nós insistimos é que tudo foi criado por um Pai, que tem um projeto de amor para sua criação”, afirma.

O religioso falou também sobre a relação entre ciência e religião. “A Teoria da Evolução não é contra a fé católica, desde que não exclua a existência de Deus. Fiz engenharia eletrônica e mestrado no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em Ciências Exatas. E nunca tive dificuldade entre a conciliação de fé e ciência neste sentido. Se o cientista não extrapola sua área de competência, pode trabalhar de mão dada com a fé”.
Para o reitor da PUC-Rio, padre Jesus Hortal, a Bíblia deixou a existência de extraterrestres como um assunto livre, e, portanto, não há contradição religiosa em acreditar no tema. “O Gênesis diz que no princípio Deus criou o céu e a terra. É uma expressão, não se podia falar em outros planetas e, por isso, deixa simplesmente em aberto (a questão). E tudo procede de Deus”, afirma.

Finalmente a verdade sobre os Ovnis.


Hoje, dia 19 de Maio de 2008, exatamente as 19h54, faz 22 anos que, pela primeira vez, foi feito um registro bem documentado, pela Força Aérea Brasileira, da passagem de OVNIs pelo Brasil. Hoje, poucas pessoas duvidam da existência de vida fora da Terra e da visita de algumas civilizações ao nosso planeta.


O mais curioso é que muitos "cientistas", inclusive de nossas maiores universidades, se misturam a legiões de fanáticos religiosos que pregam o contrário, ou seja, que neste universo infinito só existiria a raça humana, mesmo com provas cientificas sobre o caso.

Veja o vídeo onde o Ministério da Aeronáutica Brasileiro confirma a existência.

Há até mesmo professores, aqui em Viamão (RS), que acreditam em Arca de Noé, mas não acreditam que tenhamos ido à Lua! Este é o nível de ensino em nossas escolas, onde um professor formado não consegue discernir uma linguagem figurada de um fato real, comprovado exaustivamente.

No inicio deste mês, foi planejado um evento em Viamão para comemorar esta data, com a presença de Ufólogos de renome e um representante da FAB, aposentado, entre outros convidados, para falar e responder sobre as dúvidas dos presentes. O evento, totalmente gratuito, infelizmente foi cancelado devido ao pequeno número de inscritos. Mesmo assim, todos aqueles que nos responderam deverão receber uma cópia do material em CD.

Entretanto, estamos prevendo um outro evento semelhante ao longo do ano, para comentar não apenas este fato histórico, mas outros casos que ocorreram no Brasil.

Alguns detalhes da noite de 19 de Maio de 1986

O conjunto de incidentes do tipo avistamento registrado em 19 de maio de 1986 é um dos mais conhecidos do repertório da ufologia brasileira, por ter sido observado e comentado oficialmente pelas Forças Armadas. Quem é da época lembrará que Ministro da Aeronáutica na época, o então Brigadeiro Otávio Júlio Moreira Lima, apareceu no Jornal Nacional confirmando que realmente os objetos não eram do planeta Terra (para não dizer que eram de outro planeta). Todo o material, depois, seguiu para o EUA onde também foi analisada esta invasão.

Na ocasião, os avistamentos foram tantos que as autoridades da Aeronáutica chegaram a afirmar que o espaço aéreo brasileiro havia sido invadido por vinte e um objetos de origem desconhecida, os quais:

* Foram detectados pelos radares

* Foram acompanhados por aviões a jato

* Comprovadamente se movimentavam em altas velocidades e acelerações, passando de 250 a 1.500 km/h em fração de segundo, sem causar o estrondo característico,

* Mudavam de cor e de trajetória - "subiam, desciam, faziam curvas em ângulos retos (90°) em altíssimas velocidades, sem deixar rastros como as aeronaves convencionais, sumiam instantaneamente do radar e apareciam, aos olhos do observador, em outro lugar", nas palavras de um dos sargentos encarregados do controle de tráfego aéreo naquela noite,

* Acompanharam o vôo de diversos aviões,

* Causaram a interrupção do tráfego aéreo em várias áreas,

* Saturaram os radares,

* Causaram interferências nos equipamentos de aeronaves civis e militares.

O caça F-5E, que era seguido por 13 UFOs, fez um "looping aéreo", objetivando ficar de frente com dois artefatos, mas eles também fizeram o "looping aéreo" atrás do avião, frustrando a intenção do piloto com a manobra. Houve também comentários entre os oficiais, que diziam que um objeto veio em alta velocidade e, repentinamente, parou, de forma que ficou em rota de colisão eminente com um dos aviões e deixando o piloto completamente apavorado. Mas, logo em seguida, o artefato disparou em alta velocidade, saindo da rota de colisão iminente.

A gravidade da situação foi tamanha, que obrigou o próprio ministro da Aeronáutica na época, o então Brigadeiro Otávio Júlio Moreira Lima, a se pronunciar na imprensa, organizando inclusive uma coletiva onde os próprios pilotos ficaram disponíveis para dar entrevistas. Um fato histórico para a Ufologia brasileira: pela primeira vez, oficialmente, era admitido publicamente que vários UFOs invadiram o espaço aéreo do Brasil.

"Um homem não deve se envergonhar do que diz, quando sabe que fala a verdade, por mais absurda e estranha que possa parecer. Um dia era será única. Agora, as pessoas deveriam sim se envergonhar de pregar algo sem explicação alguma, baseadas em fábulas e contos que não tem nada a ver com nossa atual realidade. Cada pessoa tem seu direito de acreditar ou não no que achar melhor, mas não tem direito algum de tentar enfiar na cabeça das pessoas suas idéias, sejam elas professores ou líderes religiosos. Acredito que escolas que pregam o contrário disso estão fazendo o mesmo joguinho sujo que a Igreja Católica fazia na Idade Média e mandavam os cientistas para as fogueiras. Hoje não existe mais fogueiras (para tristeza do clero), mas a punição seria que esses "cientistas" fossem rotulados de malucos ou insanos. Esta é a única explicação que posso dar para alguns professores que conheci na UFRGS e na PUC onde estudei."

Coisas que devemos saber!


Os discos voadores existem?
Resposta: Sim, existem, e isso é incontestável, não importa qual seja sua origem. Diariamente são vistos em todo o globo. Na verdade não há só discos, que são mais comuns durante o dia; muitas vezes surgem esferas, triângulos e naves maiores, em forma de charuto ou cilindro, além de outras menos comuns. Pessoas muito importantes já admitiram publicamente que os viram: os ex-presidentes dos EUA Jimmy Carter e Ronald Reagan e vários ex-astronautas americanos e ex-cosmonautas soviéticos, por exemplo. Alguns governos reconheceram oficialmente sua existência, como os da França, Chile e Itália. Até os militares brasileiros, no passado, admitiram publicamente que estudavam os OVNIs.

Por que não existem provas?
Resposta: Ocorre que as provas existem! As fotografias de OVNIs nítidas contam-se aos montes, nas últimas décadas. Atualmente também dispõe-se de muitas horas de filmagens em vídeo, em plena luz do dia. A quantidade de fotos nítidas e vídeos é tão grande e diversificada que é impossível que todas sejam falsificadas, pois seriam muito caras e não ficariam convincentes, além de terem sido obtidas por pessoas comuns. Isso sem contar as milhares de pessoas que afirmam terem tido contatos em diferentes graus. Muitas delas são bem conceituadas na sociedade e não teriam porque mentir, mesmo porque vir a público falar sobre isso costuma só trazer inconvenientes. Há também outros tipos de provas, como fragmentos de um OVNI que explodiu em Ubatuba em 1957 - um deles era exibido no próprio Museu da Aeronáutica, no Ibirapuera, em São Paulo.

Por que ninguém acredita em discos voadores?
Resposta: Ignorância, preconceito científico ou religioso, ceticismo exagerado... Mas o principal motivo é que a realidade da existência dos OVNIs vem sendo escondida pelos governos e militares há décadas; é um círculo vicioso: os governos, as religiões e os cientistas negam, quer por necessidade, comodismo ou por ignorância de alguns deles. Então quem vê tem medo ou vergonha de falar, e se fala sofre conseqüências na sociedade; e o segredo continua, comparável à forma como a igreja impunha que a Terra era chata. Mesmo assim, pesquisas de opinião sérias indicam que cerca da metade dos norte-americanos acredita na existência dos OVNIs. Essa proporção é grande também na América Latina e em quase toda Ásia, inclusive na China, sendo entretanto baixa em partes da Europa.

Os OVNIs são extraterrestres?
Resposta: No mínimo a grande maioria, sim. Há diversas teorias, mas a hipótese extraterrestre é a que melhor se sustenta. Uma pequena parte deles pode ser também de aeronaves experimentais secretas daqui da Terra; muitos acreditam que eles venham de civilizações que vivem em subterrâneos ou sob os mares, dimensões paralelas ou mesmo que sejam visitantes do futuro.

Por que os governos e os cientistas dizem que OVNIs não existem?
Resposta: Tudo indica que inicialmente o segredo foi imposto, nos idos da década de 40, por medo da sociedade entrar em colapso devido às implicações religiosas, filosóficas, econômicas, etc. Há quem acredite que alguns governos fizeram acordos com certos ETs, então o segredo passou a ser do interesse deles, principalmente de militares - inclusive com desconhecimento de seus governos civis. Quanto aos cientistas, a maioria também é vítima desse acobertamento, facilitado pela postura exageradamente conservadora e racionalista da ciência, que é preconceituosa com relação ao tema. A minoria de cientistas que sabem da verdade e trabalham com o assunto são mantidos sob severa vigilância, e fazem pacto de silêncio. Atualmente a questão envolve um emaranhado intrincado de interesses e agências de inteligência.

Como os ETs conseguem chegar até aqui?
Resposta: Muitos cientistas dizem que deve haver vida no universo, mas que os ETs não podem chegar aqui devido à distância. Ou seja, querem limitar os ETs segundo nossa tecnologia atual. Isso já aconteceu muitas vezes no passado: menos de cem anos antes da Apollo 11 diziam que seria impossível chegar à Lua, pois os balões não poderiam ir até lá... Os ETs empregam tecnologias que não conhecemos; mas tudo indica que fazem uso de duas coisas: portais, buracos de minhoca ou buracos negros, que ligariam diferentes regiões do universo; e propulsão baseada em campos gravitacionais e anti-matéria.

Os ETs são bons ou maus?
Resposta: Isso varia bastante. Aparentemente há dezenas de raças diferentes nos visitando, com base nos depoimentos das testemunhas, com comportamentos muito variados. Alguns estão aqui para ajudar, oferecendo educação moral e espiritual além de tecnologias limpas; outros parecem estar apenas observando ou pesquisando; e outros ainda têm atitudes que indicam claramente más intenções. São assim divididos em positivos, indiferentes (um conceito discutível) e negativos.

O que os ETs querem conosco?
Resposta: Depende da raça/civilização. Os positivos vêm quase que como missionários, trazendo mensagens e advertências de cunho espiritual; são mais comumente humanos. Acredita-se que estão aqui para ajudar a preparar-nos para grandes mudanças que se aproximam. Os negativos, apesar de grande tecnologia, demonstram atraso moral e espiritual; incluem os reptilianos, os cinzas, os insetóides e alguns de forma humana. Parecem estar se degenerando, e fazem experiências genéticas com seres humanos e animais. São os dois lados de uma grande guerra espacial que está se desenvolvendo, que parece ter fortes ligações com a rebelião de anjos citada na Bíblia. Suas intenções são um assunto muito complexo.

Como os ETs são?
Resposta: Há dezenas de raças diferentes aparecendo. Simplificando bastante: há os de tipo humano (aparentemente iguais ou muito semelhantes a nós); os reptilianos, com aparência de lagartos ou cobras; os cinzas, muito magros e de cabeça desproporcional, com enormes olhos negros; vários outros humanóides menos numerosos; seres semelhantes a insetos; e tipos diversos, incluindo outros répteis, bio-robôs, animais, formas imateriais, ciclopes, etc.

Jesus foi um extratrerrestre?
Resposta: Em termos materiais, Jesus foi concebido aqui na Terra, ainda que de maneira divina e/ou sobrenatural; cresceu, viveu e morreu na Terra. Então não era extraterrestre. Em termos espirituais, Jesus foi a encarnação na Terra do Filho Criador, e está muito acima de qualquer extraterrestre que possa aparecer. Os ETs positivos O reconhecem como tal e confirmam Seu retorno futuro; os negativos buscam minimizá-Lo, negando Sua divindade e divulgando inverdades.

O que foi o Caso Roswell?
Resposta: No começo de julho de 1947, um fazendeiro encontrou em suas terras, nos arredores da pequena Roswel, no Novo México (EUA) estranhos destroços. Tinha ocorrido dias antes uma forte tempestade magnética. Havia milhares de fragmentos espalhados; o material parecia papel alumínio, mas era extremamente resistente. Ele levou alguns à base aérea local (na época, a única no mundo cujos aviões eram armados com bombas atômicas). O comandante da base anunciou à imprensa que haviam pela primeira vez recolhido destroços de um disco voador - os avistamentos tinham começado semanas antes e agitavam o país. A queda foi notícia no mundo todo, mas imediatamente os militares montaram uma farsa, alegando que na verdade o objeto acidentado era um balão. O caso ficou no esquecimento por cerca de 30 anos, até 1978. Com as investigações, apurou-se que o que o fazendeiro achou era uma pequena parte; uma nave caiu, e vários corpos de alienígenas tinham sido recuperados, além de um que teria permanecido vivo alguns anos. As implicações desse acontecimento foram enormes.

O que foi o Caso Varginha?
Resposta: Em 20 de janeiro de 1996, após muita movimentação nos bastidores, pelo menos dois e talvez até cinco alienígenas foram capturados por militares brasileiros na cidade de Varginha, sul de Minas Gerais. Um dos seres foi visto por três testemunhas na área urbana. Os ETs eram baixos, com três saliências na cabeça, pele marrom muito oleosa e grandes olhos vermelhos; um deles, porém, era peludo. Na noite anterior, um casal viu uma nave em baixa velocidade, parecendo ter problemas, na zona rural da cidade. Os ufólogos que investigaram o caso conseguiram depoimentos secretos dos próprios militares envolvidos na operação, divulgando nomes para a imprensa e como as criaturas foram capturadas, levadas para hospitais de Varginha e transferidas para laboratórios subterrâneos na Unicamp, em Campinas (SP).

A Caveira de Cristal!


Em 1927, o arqueólogo britânico F.A. Michell-Hedges descobriu uma fascinante peça do artesanato maia. Trata-se de uma réplica perfeita de uma cabeça humana talhada em um bloco de cristal de quartzo. O modo como os maias fizeram esse objeto é considerado um mistério. Para isso, precisaram de várias gerações de artesãos com 300 anos de dedicação ao polimento de cristal. A parte superios da boca atua como um prisma. Quando a caveira é iluminada por baixo, esse prisma projeta a luz para cima fazendo com que essa saia pelos olhos, dando um aspecto bem viváz à escultura. A complexidade do desenho, assim como a do trabalho em geral, deu força à especulação de que a escultura teria sido feita com tecnologia extraterrestre.

OSNIs = Objetos Submarinos Não Identificados


O extraordinário contato com luzes anômalas tem sido registrado por testemunhas oculares através dos séculos... avistamentos em rios, lagos, mares e oceanos por todo o globo terrestre.

Alguns casos:

Segundo jornais alemães de agosto de 1954, quando em rota de Amsterdam para New York, o Capitão Jan Bos, da SS Groot Beer, relatou ter observado um estranho objeto luminoso subir no Oceano Atlântico a mais ou menos 90 milhas a leste do farol de Cape Cod. Tinha portas iluminadas ao redor da borda e desenvolvia uma velocidade fantástica.

policiais viram emergir da água em Porthcawl, na noite de 01 de setembro de 1957, algo que, de início, parecia um barco em chamas. Ele estava localizado na direção de Ilfracombe, no canal de Bristol e começou como um brilho vermelho que logo cresceu e ficou maior que uma lua cheia. Podia ser vista uma faixa negra em zig-zag em seu centro, depois decolou em uma velocidade alarmante, acompanhado de duas luzes menores, em direção do Atlântico.

Os sons captados pelo hidrofone de um navio de pesquisa operado pelo Instituto Oceanográfico de Woods Hole estavam dirigidos aos osciloscópios do barco quando este sondava as águas profundas de Puerto Rico. Os cientistas a bordo ficaram confusos, pois o barulho continuava intermitentemente a uma profundidade de 30.000 pés. Este limite extremo quase que certamente exclue a presença de um outro tipo conhecido de submarino. Quando mais tarde traduziram seus registros para cartões IBM , os cientistas, para seu espanto, descobriram que os sons registrados eram de uma mudança na taxa de 100 a 180rpm. Vários dias de avaliação de dados os deixaram ainda mais surpresos...começaram a ponderar se de fato eles não tinham rastreado algum tipo de vida marinha - subsequentemente apelidando-a de "180rpm animal".

O inglês Nigel Lea-Jones recorda: "Em 1972, um amigo e eu estávamos mergulhando de um bote, no Caribe, perto do litoral. Repentinamente, eu me virei e vi um objeto esférico laranja e prateado de mais ou menos seis pés de diâmetro em uma subida, exatamente acima da água. Ele estava a exatamente uns cinquenta pés de nós e estava estreitamente seguindo um curso em zig-zag. Depois de mais ou menos um minuto a superfície do objeto abriu para revelar uma janela circular escura de mais ou menos dois pés ao redor dele. Nós nos entreolhamos nervosamente e quando tornamos a olhar o objeto tinha desaparecido sem um som. Eu nunca encontrei uma resposta e a origem do objeto permanece um mistério."

Trevor Tyler era um mergulhador de águas profundas com mais de 13 anos de experiência quando algo aconteceu, 270 pés abaixo da superfície do Atlântico, que resultou em sua morte súbita e inexplicável. Este inglês de 34 anos estava trabalhando sob as águas na costa da Guiné, África Ocidental, quando sem qualquer aviso seu colega de trabalho que estava no rádio ouviu um barulho metálico seguido de um grito e depois o silêncio. Imediatamente outro mergulhador foi enviado lá para baixo e achou o corpo sem vida de Tyler flutuando a 180 pés abaixo da superfície, seus braços distendidos e a roupa de mergulho inflada como um balão. Em um inquérito em 1968, uma testemunha contou como Tyler tinha obviamente retirado seu cinturão de peso antes de morrer em uma tentativa vã de subir rapidamente. Do que ele estava fugindo, ninguém saberá.

Voltando para casa pelo canal de Bristol em uma tarde de fevereiro de 1965, um casal de Minehead localizou o que parecia ser uma aeronave de combate cinza. Ela estava viajando na mesma direção e eles entenderam que sua descida somente podia terminar em desastre. O motorista do carro, um oficial de rádio aposentado, rapidamente parou e pegou seu binóculo, olhando como a nave continuava até pousar no canal com um jato de fumaça negra, depois desapareceu. Uma unidade de Busca e Resgate da RAF baseada em Plymouth procurou por qualquer nave perdida ou extraviada mas não encontrou nenhuma. Cada avião foi localizado e além disso nenhum destroço foi recuperado.

Os primeiros registros de naves extraterrestres submarinas no Brasil

Nem só de Objetos Voadores vive a Ufologia. Da mesma forma que há ÓVNIs sendo vistos em diversas regiões do mundo, existem também registros dos chamados Objetos Submarinos Não Identificados (OSNIs) pelos mares. Vários pesquisadores chegam a associar os desaparecimentos de embarcações, de aviões e de pessoas no "Triângulo das Bermudas" com OSNIs. Conheça agora as primeiras notícias no Brasil sobre esse tipo de aparelhos:


O primeiro registro oficial de um OSNI no Brasil foi em 30/06/1967, quando o navio cargueiro "Naviero," carregado de explosivos, detectou um misterioso corpo semelhante a um submarino, com 30 metros de comprimento, uma silhueta limpa e resplandecente, emitindo uma estranha luminosidade branco-azulada. O objeto desconhecido passou rapidamente debaixo do cargueiro e desapareceu.
Em 1970, oito testemunhas que estavam na Praia do Leblon, no Rio de Janeiro (RJ), observaram um objeto discóide girando na superfície da água. Tinha cerca de seis metros de diâmetro e uma cúpula transparente na parte superior, onde foram vistos dois tripulantes de fisionomia grotesca e muito pequenos, vestindo roupas brilhantes.

Ovnis na antiguidade!

Dúvidas quanto à presença de ovnis na antiguidade não podem existir, pois as evidências são inúmeras e tendo um grande ponto a favor, que é o fato de na antiguidade não existir a MÍDIA que hoje em dia nos influencia desde que GANHAMOS A CONSCIÊNCIA ATÉ A MORTE, induzindo-nos quase sempre ao erro e fazendo-nos crer em tudo aquilo que alguns embusteiros gostam de criar.

Na época em que estas gravuras ou objetos foram produzidos, os seres humanos apenas representavam aquilo que viam e sabiam ser real, ao contrário de hoje em que nos induzem a ver o irreal. Por isso, se um nosso antepassado há dois ou três mil anos desenhasse ou esculpisse um objeto voador é por que na sua vida viu, e quem sabe conviveu com esses objetos, e diga-se conviveu porque normalmente as representações que eram feitas na época eram de eventos marcantes, que ficavam na memória das pessoas e que estas pretendiam que se passasse de geração em geração essas mesmas memórias ou acontecimentos para que estes não caíssem no esquecimento.


Próximo à localidade de Frergana, no sopé dos montes Alai, no Usbiquistão, existe a estranha pintura rupestre com cerca de 2 metros (com dez mil anos de existência

A presença de povos mais evoluídos tecnologicamente na história da humanidade foi amplamente documentada e imortalizada pelos nossos antepassados nas pinturas, mas por uma ou outra razão isso veio a acontecer e hoje ninguém tem acesso direto a esses eventos memoráveis, apenas temos acesso a fragmentos que iremos encontrando durante a nossa caminhada na vida e não os podemos ignorar, mesmo não sabendo bem o seu significado, pois se alguém deixou uma mensagem para a posteridade é porque ela é importante.

Fica aqui um tema em aberto: é o conhecimento das civilizações ancestrais. Existe uma tribo, penso que africana, não tenho certeza disto, que já há milhares de anos conhece o sistema solar Sirius que só foi descoberto pela ciência recentemente e com a ajuda dos telescópios. Como será isto possível sem intervenção exterior?


Já no Egito, existem hieróglifos com 3.000 anos, no templo Abydos que foi mandado edificar por Seti I, Pai do Faraó Ramses II, há 3150 anos. Nestes hieróglifos estão representados aparelhos voadores, muito semelhantes aos nossos aviões, helicópteros e outras naves.

Cito alguns pontos da bíblia em que se confirma que Quem nos criou não é um deus imaterial e sem forma, mas sim seres humanos que nos criaram à sua imagem consoante a sua semelhança. Compare com uma Bíblia tudo o que você vai ler. DEUS não é um espírito sem forma e impalpável conforme sempre nos foi feito crer que fosse. Na verdade, não ELE, mas eles, são tão palpáveis quanto qualquer um de nós seus filhos, que


fomos feitos sua imagem e conforme sua semelhança.


Em Gênesis 1- 26, está escrito:
"E disse DEUS: façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança”. (isto consta na Bíblia) Naturalmente que se ELE fosse um espírito impalpável, nós também o seríamos. Mas repare no detalhe importante que é o contraste em que DEUS diz "façamos", e não "farei"

Eis então aqui já uma pequena prova de que é verdade que fomos criados por uma equipe de cientistas de uma civilização vinda de um planeta longínquo. Se DEUS fosse um espírito apenas, estaria registrado; “farei o homem...”; e não “façamos o homem...”.


Muito mais ainda há a mostrar, compare com uma bíblia, porque todos têm o direito a ser conhecedores da real verdade que sempre nos ocultaram.

Em Gênesis 6- 1,2 e 4...

1. E aconteceu que, como os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas “;
2.

3. Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para Si mulheres de todas as que escolheram “;
4.

5. Havia naqueles dias gigantes na terra; e também depois quando os filhos de Deus se uniam às filhas dos homens, e delas geraram filhos: estes eram os valentes que houve na antiguidade, os varões de fama “. (Isto consta na bíblia)


O plural continua bem presente, aqui se pode explicar que nossos CRIADORES são mencionados como filhos de Deus. Se ELES fossem apenas espírito, para que escolheriam e tomariam para si filhas dos homens e se uniriam para com elas terem filhos?

Pode-se inclusive afirmar que Jesus foi também fruto da união de um de nossos Pais com Maria, uma das filhas dos homens na Terra. Em Gênesis 19 – 1 a 3 temos uma prova de que os anjos são físicos.

Gênesis 19 – 3: ”Mas Lot insistiu tanto com eles que acenderam e entraram em sua casa; e fez-lhes banquete, e cozeu bolos sem levedura, e comeram”. Se os anjos fossem como sempre se imaginou, acha que eles consumiriam qualquer tipo de alimento?

Compare os restantes pontos bíblicos com as explicações aqui apresentadas:
Juízes 6 – 19 a 21. Eis mais uma prova de que os anjos são palpáveis e possuem um estômago como qualquer homem ou mulher feita à sua imagem conforme a sua semelhança.

II Reis 2 – 11. Elias é elevado ao céu num carro de fogo pelo SENHOR, este mesmo carro de fogo é um engenho voador, os cavalos de fogo de que fala este mesmo versículo são as turbinas deste mesmo aparelho.

Ezequiel 1 – 4 a 28 descreve a visão do carro divino.
- Veja o esboço feito pela NASA do objeto que o profeta viu.

Alguns casos acontecidos na Alemanha e Suíça.


Caso Nicole

Nicole é uma jornalista de 38 anos em Munique, Alemanha:

Durante umas férias que passou no Hawaii, ela viu um disco voador que estava pousado numa colina, à uns 100m de distância de onde se encontrava. "Uma luz saiu de uma abertura do OVNI e uma figura apareceu. Ele desceu por uma escada invisível para mim. Entretanto dois passos depois ele parou. Eu acho que ele me viu ou sentiu a minha presença. Entrei em pânico e corri para o quarto entrando debaixo dos cobertores. Não sei quanto tempo fiquei lá".

Se alguma coisa aconteceu à Nicole naquela noite ela não se lembra. Após um certo tempo ela escreveu para o pesquisador Johannes Fiebag onde dizia que havia tido um sonho no qual enquanto ela dormia alguns homens apareceram no seu quarto. "Ele parecia estar se divertindo e sussurrava para os outros perguntando se eu estava dormindo ou não". Esses seres teriam colocado algo nas costas dela e depois ela ouviu os seres irem embora. "Eu pulei da minha cama e percebi que estava sem a minha camisola. Subi correndo até o terraço mas não vi nada, só dois galhos de árvores quebrados".

Caso Hans-Joerg

Hans-Joerg é um trabalhador do varejo que vive em Dortmund, Alemanha: "Alguns anos atrás, quando eu vivia com a minha noiva, alguma coisa aconteceu que me deixou muito confuso. Fez com que o meu medo de escuro virasse um problema patológico. Eu não consigo me lembrar da data exata, mas foi no final de 1990 ou início de 1991. Numa noite eu acordei e vi um pequeno ser passar ao meu lado. Eu sei que isso parece loucura...ele tinha 1m de altura e vestia algo com um capuz. Ele não olhou para mim, só passou e foi para o corredor...mas não havia porta nenhuma lá. A minha namorada não acordou e mais tarde quando isso aconteceu ela me viu sentado na cama totalmente transtornado".

O Caso Carola

A fotógrafa Carola, de 36 anos, morava em uma pequena vila no estado de Mecklenburg, Alemanha:

Em março de 1994 ela estava em casa às 23:00. As crianças já estavam dormindo e ela estava sozinha. "No meu caminho para o quarto, eu de repente me senti desconfortável, como se eu estivesse sendo observada. Olhei para os lados e para a janela. O pátio estava escuro. Fiquei com muito medo e fui direto para a cama. Depois que eu me acalmei um pouco ouvi um estranho zunido. Fiquei apavorada e resolvi sentar para ouvir melhor, mas não conseguia me mover. Eu vi vários homenzinhos cinzas no pé da minha cama. Eles pareciam estar falando de mim. Duas outras figuras estavam ao lado da porta do meu quarto. O medo que eu sentia em relação ao meu filho de 15 anos era indescritível! Tentei gritar para a minha filha mas não pude. Neste momento eu percebi que eles estavam também no quarto dela. Eu senti isso. Ela gemia muito enquanto dormia. De repente eu não podia mais ouvir ou ver e o pior foi que eu percebi que não podia mais raciocinar, formar simples frases. Pareceu que todas as minhas habilidades haviam sumido. Tudo o que sei é que isso está ligado aos seres que eu vi. Não sei realmente o que aconteceu comigo ou com a minha família".

O Caso Ulrich

Ulrich é um jovem de 21 anos da Suíça. Desde criança ele teve várias experiências, muitas amedrontadoras e curiosas:

"Com a regressão por hipnose eu posso reconstruir o que ocorreu na noite de 10 para 11 de maio de 1994. Eu estava dormindo na minha cama quando fui acordado de repente por uma forte luz azul. Me escondi debaixo das cobertas e pensei: - Não, de novo não! Isso não pode ser real. Então tive a sensação de estar flutuando e a minha memória sumiu abruptamente. A próxima coisa de que me lembro foi estar deitado numa mesa de aproximadamente 50cm de altura. Era um quarto escuro. As paredes pareciam ser muito lisas. Debaixo do meu pé direito tinha uma coisa parecida com uma coluna. De repente, uma figura branca e magra ficou por cima de mim. Ela tinha grandes olhos negros, mas não tinha cabelos. Mesmo pensando que fosse sentir nojo, algo me fez ficar excitado, não sei porque. Todo o episódio foi repetido por outra criatura, mas eu não consigo me lembrar dela. E como se já não bastasse um terceiro ser veio para cima de mim. Tudo o que eu consigo me lembrar dessa terceira fêmea, era que ela tinha umas feições mais humanas. Após isso eu comecei a chorar."

O Caso Ina

Ina, uma alemã, relatou que em 1991 foi abduzida por seres alienígenas:

"Eu estava deitada na minha cama e eram quase 23:00. Meu marido tinha acabado de adormecer e eu olhava para a janela. Nós não tínhamos cortinas no quarto e por isso eu podia ver o céu muito bem. De repente a minha realidade mudou! Ela foi de alguma forma modificada. Eu vi um feixe de luz no meu quarto e flutuei por ele para fora da minha casa. Estranhamente eu atravessei o vidro da janela. Me sentia muito bem e com a presença de um ser de luz do meu lado direito. Eu o vi com o "rabo de olho". Não pude reconhecer o seu rosto, mas tenho certeza de que era uma fêmea. Eu estava muito excitada e feliz e pensei: ‘Nossa, você realmente existe. Foi aí que eu pensei no disco voador, mas só via o feixe de luz e o brilhante ser. Esse ser emanava uma bondade e amor os quais eu nunca tinha sentido antes. O ser então me perguntou: ‘Claro, o que você estava pensando?’, ela respondeu naturalmente e suavemente, como uma mãe responde à uma pergunta tola do seu filho. Eu me sentia muito bem e feliz. Eu ainda me lembro que nós flutuamos juntas no feixe de luz. Fomos à uma grande luz branca, onde tinha uma abertura. De repente me vi novamente na minha cama. O meu marido ainda dormia e eu estava ainda com o meu rosto virado para a janela como se nada tivesse acontecido. Mas tenho certeza de que algo aconteceu..."

Passageiro tira foto de suposto objeto luminoso durante um vôo

E se Albert Einstein nunca tivesse nascido?


Diz-se que a Teoria da Relatividade Especial proposta por Einstein em 1905, jogou a ciência dez anos para frente. Sua segunda grande descoberta, a Teoria da Relatividade Geral, adiantou os ponteiros do conhecimento em cerca de cinquenta anos - desde que, claro, a teoria de 1905 tivesse sido posta de pé. Portanto, a resposta é: se Einstein não tivesse feito o que fez, a física atual estaria hoje no patamar em que estava no fim da Segunda Guerra Mundial.

Descoberta de novos planetas encoraja busca por extraterrestres!


Para aqueles de nós que ainda lamentam o fim de Jornada nas Estrelas - e das séries dela derivadas, e de sua visão do cosmos como um delicioso, ainda que ocasionalmente mortífero, nightclub multicultural, o anúncio de que muitas das estrelas de tamanho semelhante ao Sol, em nossa galáxia, contam com planetas de proporções semelhantes às da Terra foi causa de inspiração.

Os mundos recentemente detectados ficam longe demais de seus sóis para que exista muita chance de que abriguem vida, mesmo que microbiana, quanto mais pessoas que pareçam atraentes em uniformes justíssimos. Mas a descoberta ainda assim serve para reanimar os astrônomos e aqueles que acreditam em vida extraterrestre.

Para começar, os planetas são compactos o bastante. Nos 10 anos passados, astrônomos haviam localizado diversos planetas fora do Sistema Solar, mas todos eles eram gigantescas massas de gás à moda de Júpiter, supostamente desprovidos de superfície sólida e centenas de vezes maiores que a Terra.

Em um novo relatório, Michel Mayor, do Observatório de Genebra, informou ter localizado 45 planetas com massa não muito superior à do nosso, o que significa que, como a Terra, eles provavelmente são feitos de rochas. É um resultado que impressiona também no sentido proporcional: cerca de um terço das estrelas pesquisadas dispunham de planetas rochosos, e outros pesquisadores envolvidos em estudos semelhantes afirmam que a proporção na verdade pode estar mais perto de 50%.

E ainda que os 45 planetas da lista de Genebra estejam todos perto demais de seus astros (com órbitas de entre dois e 50 dias), os pesquisadores confiam em que devam existir planetas que estejam tão distantes de suas estrelas quanto a Terra do Sol.

Sara Seager, especialista em teoria planetária do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), disse que os astrônomos procuram planetas por meio de oscilações reveladoras que eles induzem no percurso das estrelas, um método que costuma identificar preferencialmente os corpos muito grandes ou muito próximos dos sóis.

Mas ainda assim ela afirma que o importante é que "assim que os astrônomos começaram a procurar planetas de massa menor, descobriram muitos deles, o que representa verdadeiro avanço". Para alguns teóricos, esses resultados garantem que existam planetas semelhantes à Terra.

Douglas Lin, professor de astronomia e astrofísica da Universidade da Califórnia em Santa Cruz, diz que a presença dos planetas muito grandes ou muito próximos implica que haja aglomerados de outros planetas nas proximidades. "Eu imaginaria que proporção significativa das estrelas comuns, parecidas com o Sol, disponham de planetas habitáveis em suas órbitas - talvez mais de 10% delas", ele afirma.

Habitáveis ou abomináveis, não se pode escapar dos planetas. "Se uma estrela existe, é provável que existam planetas", disse Seth Shostak, cientista sênior do Instituto Seti, na Califórnia. "São como as facas que você ganha de brinde ao encomendar um processador de alimentos".

Quando uma nuvem de poeira e gás se contrai e forma uma nova estrela, que gira mais e mais rápido à medida que seu tamanho diminui, as forças concorrentes da gravidade, pressão e rotação fazem que parte de sua porção central se contraia em forma de disco. Os planetas, por sua vez, se condensam com base na poeira, gás e gelo desse disco central, em seqüências que os pesquisadores mal começaram a modelar.

Na opinião de Lin, a evolução planetária tem algo de darwinista, com planetas embriônicos concorrendo para se ampliar com o "alimento" fornecido pelo disco em forma de metal pesado, enquanto lutam para não serem devorados por outros planetas ou atraídos para o sol.

Caso haja muitos planetas, os cientistas suspeitam que haja também vida abundante, ao menos da variedade microbiana. Afinal, disseram eles, a vida em nosso planeta surgiu com relativa rapidez, talvez 800 milhões de anos depois do nascimento da Terra por condensação - e depois se manteve, em forma unicelular, por mais três bilhões de anos, ou ainda mais tempo.

Os astrônomos querem identificar novos planetas, e depositam grande esperança na Kepler, uma espaçonave que será lançada em fevereiro e adotará abordagem diferenciada na busca por planetas. Seager diz que ela procurará não por oscilações mas sim por "pequenas quedas de brilho" nos sóis, possíveis sinais de que um planeta obscureceu por dado período a face do sol distante. A Kepler observará 100 mil estrelas em quatro anos.

"Será como a grande era do descobrimento, os navegadores do século XVI", disse Shostak. "Determinaremos a porcentagem de sóis dotados de planetas e, mais importante, que proporção desses planetas têm dimensões pequenas, terrestres".

Quando esse atlas planetário for compilado, podemos escolher os lugares mais merecedores de sondagem adicional: planetas relativamente próximos e do tipo que conhecemos melhor. Poderemos procurar por planetas rochosos com órbitas estáveis e nuvens de vapor de água que indiquem possíveis oceanos líquidos, bem como por presença de oxigênio em forma atmosférica, a assinatura de uma biosfera.

"O oxigênio é tão reativo que não se manteria na atmosfera a menos que esteja sendo produzido por algo como a fotossíntese", disse Seager. "O que representa um grande indicador de vida".

Pode ser que jamais visitemos esses planetas fisicamente, mas seria possível "enviar algo do tamanho de uma bola de golfe", diz Shostak. "Um objeto com olhos, ouvidos, nariz e dedos robotizados, todos os sentidos que tornam as coisas interessantes. Não estaríamos no foguete mas mesmo assim viveríamos a aventura". Assim, poderemos viver e prosperar, com nossas cabeças substitutas nas estrelas mas nossos pés firmemente plantados no solo.

Qual é a deles? Por que eles querem nos visitar?


Supondo que os alienígenas têm mesmo visitado regularmente a Terra, cabe a pergunta: o que, afinal de contas, eles querem de nós? O objetivo seria apenas conhecer os terráqueos ou eles pretendem dominar o planeta? Os discos voadores vêm todos do mesmo lugar? Quando o contato acontecer, será amigável? A humanidade está pronta para descobrir que não está só? Saiba quais são as principais teorias que tentam explicar o suposto interesse dos ETs por este pequeno planeta azul perdido na imensidão do Universo.


1. ETs cientistas
De acordo com essa hipótese, a motivação principal dos extraterrestres seria entender uma cultura considerada exótica e inferior. Eles estariam estudando os humanos da mesma forma que os antropólogos fizeram com tribos indígenas que nunca haviam tido contato com o homem branco. Talvez os ETs, também atormentados pela pergunta "de onde viemos e para onde vamos?", estejam à procura de conhecimentos que os ajudem a compreender melhor o próprio passado.


Assim, a missão dos tripulantes dos óvnis nas longas viagens até a Terra seria recolher informações e material genético para análise. Isso explicaria as abduções, realizadas quase sempre em lugares isolados, sem testemunhas. Os alienígenas teriam a preocupação de interferir o mínimo possível no cotidiano do planeta, para que a civilização humana evolua de forma natural e os estudos possam prosseguir sem nenhum tipo de "contaminação", para recorrer a um termo da antropologia.


Por não desejarem que os terráqueos tenham certeza de que existe vida fora da Terra - ao menos neste momento -, os ETs que nos visitam não se deixam fotografar nem permitem que os abduzidos levem "lembrancinhas" da nave ou dos passeios pelo espaço. E mais: tratam de apagar a memória de quem passa por uma experiência dessas. Só não conseguem evitar que algumas cenas venham à tona durante sessões de hipnose.


E foi recorrendo à hipnose que o psiquiatra norte-americano John Mack obteve muitos relatos de abduções, o que colocou em risco a sua reputação de professor em Harvard. Depois de anos de análise de casos do gênero, ele passou a defender a tese de que os alienígenas estão criando uma raça híbrida com os terráqueos, uma estratégia para assumir o comando do planeta gradualmente. As circunstâncias da morte de Mack, em setembro do ano passado, aos 74 anos, é um prato cheio para conspirólogos: ele foi atropelado quando caminhava calmamente pela calçada de uma rua tranqüila de Londres.


2. Guardiões da Terra
Há quem acredite que as visitas dos ETs teriam o objetivo de monitorar a humanidade para evitar que a Terra seja destruída. Eles seriam como anjos da guarda da nossa civilização, prontos para intervir caso a situação se torne insustentável. Isso explicaria a maior incidência de aparições de discos voadores a partir da Segunda Guerra Mundial e durante a Guerra Fria entre Estados Unidos e a antiga União Soviética, período em que havia a ameaça constante de uma hecatombe nuclear. Outro dado que reforçaria essa hipótese é que, depois do desastre radioativo de Chernobyl, na atual Ucrânia, em 1986, a região teria registrado uma onda de aparições de óvnis.
Para influenciar os terráqueos a fazer a coisa certa, os ETs transmitiriam mensagens de cunho moral e espiritual a porta-vozes escolhidos. Muitas pessoas passam a divulgar textos do gênero depois de terem sido supostamente abduzidas. Um dos mais célebres documentos atribuídos a alienígenas é o Livro de Urântia, com quase 200 capítulos que teriam sido telepaticamente ditados na década de 30 a um grupo de destinatários escolhidos. O livro diz que o Universo está repleto de outros planetas habitados - somente os semelhantes à Terra (ou Urântia, nome adotado por eles) seriam 61. E o primeiro casal não teria se chamado Adão e Eva, mas sim Andon e Fonta, que não teriam sido criados, mas sim se destacado, pela descoberta da inteligência, dos demais símios que habitavam o planeta.


E de onde viriam esses ETs tão preocupados com o futuro da Terra? Uma das hipóteses, digna de um bom roteiro de ficção científica, é que eles seriam descendentes de terráqueos que vivem no futuro e que estão voltando ao passado para tentar evitar os erros que levaram à destruição do planeta - o que obrigou seus antepassados a buscar abrigo em outras partes do Universo. Fala-se também em uma "confederação" composta por diferentes povos do espaço, uma ONU interplanetária que monitora todas as civilizações.


3. Preparando o contato
Os casos de avistamentos e abduções seriam parte de um plano para acostumar gradualmente a humanidade com a idéia de que há vida fora do planeta. O cuidado se justificaria pelo fato de que nenhuma outra notícia tem tamanho potencial para mudar o mundo. Muitas crenças religiosas perderiam o apelo e os países mais poderosos se veriam, de uma hora para outra, à mercê de um poder maior, contra o qual pouco ou nada poderiam fazer. O pânico poderia se alastrar em proporções muito maiores do que o causado por Orson Welles e sua Guerra dos Mundos, a fictícia invasão alienígena transmitida por rádio que, em 1938, assombrou os americanos (veja na página 72).


Adeptos de teorias conspiratórias afirmam que os Estados Unidos já sabem há muito tempo da existência de vida extraterrestre - pelo menos desde o incidente de Roswell, em 1947 - e fazem de tudo para impedir que o fato não seja conhecido pela população mundial. Não só porque os outros países poderiam se tornar menos submissos a eles, mas também porque os americanos estariam há décadas se aproveitando das pesquisas sobre a tecnologia alienígena.


Resta saber quais seriam as razões de os ETs demonstrarem tanta consideração com os terráqueos. Só valores morais muito elevados explicariam tamanha preocupação com os sentimentos alheios. Há quem diga, no entanto, que os alienígenas só não fizeram contato até agora porque ainda não estão em condições numéricas de dominar a Terra. Afinal, não é nada fácil transportar um poderoso exército pelas galáxias.


Suspeita-se, porém, que o contato com os terráqueos já tenha sido feito no passado. Reforçam essa hipótese a existência, em várias partes do mundo, de inscrições rupestres que parecem reproduzir viajantes do espaço, e também as construções fantásticas, como as pirâmides do Egito e as estátuas gigantes da Ilha de Páscoa, inexplicáveis até para o homem de hoje.


4. ETs brincalhões
E se os ETs vieram para confundir, não para explicar? Há quem acredite que eles são responsáveis por muitos episódios inexplicáveis que acompanham a humanidade há séculos - desde gnomos, elfos e fadas até fenômenos paranormais em geral. E por que os alienígenas fariam isso? Por pura diversão, ora! Imagine um Universo cheio de planetas que não fazem nada além de cumprir suas órbitas... Monótono, não? Por isso os ETs vivem pensando em novas "pegadinhas" contra os terráqueos, como se fossem produtores de uma câmera escondida interplanetária.


A hipótese de que os visitantes fazem tudo isso apenas em troca de boas risadas, no entanto, não convence ufólogos como o americano John Keel. Ele acha que os fenômenos que os terráqueos não conseguem explicar fazem parte de um sistema controlado de fora do planeta ou de outras dimensões, mas suspeita que o principal objetivo seja o de disfarçar a presença dos extraterrestres entre nós.


Dessa forma, os discos voadores avistados nos céus seriam apenas uma ilusão que parece convincente para a nossa época, assim como elfos ou vampiros o foram para a mentalidade e o estágio de desenvolvimento da tecnologia de suas épocas. Enquanto a humanidade se espanta com esses fenômenos e se propõe a investigá-los, os ETs estariam tranqüilamente assumindo formas humanas e ocupando posições-chave para dominar a Terra. Cuidado: seria George W. Bush do outro mundo?

OVNI deixa astrônomos sem explicação.


8/06/2007 - Especialistas do Observatório Astronômico da Universidade de Nariño estão analisando as imagens que foram feitas a uma distância acima de 500 quilômetros e que parecem mostrar "um objeto não identificado em vôo." Isto foi confirmado pelo rádio pelo diretor da Pesquisa do observatório, Alberto Quijano Vodniza de Caracol, que explicou que o UFO foi fotografado por uma das equipes e se manteve dentro da atmosfera por uma hora.


O astrônomo observou e não ousa sugerir que o objeto seja uma nave espacial de outra galáxia, mas é um corpo muito estranho e que não é visto comumente. Adicionou que o equipamento ótico estará no lugar outra vez esta noite na tentativa de observar o fenômeno de novo, e a análise será enviada a um observatório nos Estados Unidos.


Alberto Quijano, diretor do Observatório Astronômico de Universidade de Nariño, disse que enviará imagens do objeto não identificado feitas por sua equipe a diversos peritos da NASA numa tentativa de discernir sua origem. Numa entrevista na estação de rádio Caracol, o astrônomo disse que o objeto não era um cometa com certeza, porque não seguiu uma trajetória definida, e porque nenhum corpo celeste desse tipo foi detectado na área do céu que está sendo estudada.


Quijano indicou que a seqüência das 400 fotos feitas do UFO permitiu que se verificasse que seu comportamento era muito estranho, porque o UFO permaneceu praticamente sem movimento por uma hora.


"Não era um avião ou um helicóptero, porque o telescópio permite somente a observação dos objetos além da superfície da terra, e porque o objeto não teve nenhum movimento durante um longo período de tempo," explicou.


O diretor do observatório explicou que quando ocorre a identificação de um OVNI, que a prática não é de se fazer à associação com a presença extraterrestre.

As 400 imagens seqüenciais foram colocadas em um vídeo de uma hora de duração que será enviado a vários distintos astrônomos em todo o mundo a fim encontrar uma explicação para este fenômeno.

O caso Cash Landrum.

Este caso pode ser considerado um dos episódios mais lamentáveis na história da ufologia. Na noite do dia 29 de dezembro de 1980, Betty Cash estava dirigindo seu carro em uma escura rodovia, em Piney Woods, próximo a Huffman, Texas (EUA). Além de Betty na direção do veículo, se encontravam Vickie Landrum e o seu neto Colby Landrum (com sete anos de idade na época dos acontecimentos).
Tudo transcorria normalmente até que Betty percebe um enorme foco de luz que estava acima de alguns pinheiros, um pouco à frente de seu carro. Betty não deu qualquer importância para aquilo, pois logo o foco de luz desapareceu e a viagem transcorreu normalmente. Porém, infelizmente as coisas não terminariam de forma tão simples assim. Ao fazer uma curva, Betty e seus passageiros se depararam com um estranho objeto bem no meio da estrada. O OVNI tinha a forma de um losango com a parte de cima um pouco achatada, era extremamente brilhante, tinha a cor de prata metálica e soltava fogo na sua parte inferior. Conforme as descrições publicadas do caso, as testemunhas também perceberam que havia algumas luzes azuis no centro do OVNI que piscavam por todo o momento. Imediatamente Betty breca o carro.

O UFO começou a se aproximar lentamente do carro de Betty e parou quando se encontrava por volta de apenas quarenta metros de distância. Tentar escapar de lá era impossível. Se Betty desse a marcha ré acabaria ficando atolada, pois a rodovia era bastante estreita e se encontrava cheia de lama. Como a rodovia era muito pouco utilizada e não havia o menor sinal de qualquer outro veículo trafegando por ali, Betty e Vickie saíram do carro deixando apenas Colby dentro do veículo, no banco dos passageiros de trás. O pequeno Colby estava aterrorizado e começou a gritar, em pânico, para que as duas mulheres retornassem. Betty e Vickie acabam retornando para o carro atendendo os apelos desesperados do garoto.

A temperatura estava bastante elevada em função das chamas na parte de baixo do estranho objeto e, com isso, as três testemunhas sofreram queimaduras no rosto – inclusive Colby que tinha se mantido dentro do carro o tempo inteiro. Quando Betty pegou na maçaneta de seu carro para entrar, chegou a queimar sua mão. Só para se ter uma idéia da altíssima temperatura durante o incidente, Vickie, estando já dentro do carro, colocou as suas mãos sobre o painel do veículo e o mesmo ficou marcado. Até que, finalmente, o UFO começou a ganhar altura lentamente, indo na direção do céu e se retirando do local. Logo em seguida, as testemunhas avistaram vários helicópteros, vindo de todas as direções, e se dirigindo para a mesma rota que o UFO tomou ao partir.

Os helicópteros não tinham qualquer identificação visível e eram do tipo CH-47 Chinnoks – utilizados pela Marinha e Exército norte-americano. Apesar do susto e das testemunhas estarem abatidas com a exposição a fortes ondas de calor, que causaram várias queimaduras em seus corpos, Betty conseguiu encontrar forças para continuar guiando. Se ficassem ali teria sido pior, pois o local era realmente isolado e sem movimento – dificilmente obteriam qualquer socorro. Novamente, ao fazer uma curva na rodovia, Betty se depara com o objeto e, pelo menos, vinte e três helicópteros que estavam próximos do UFO – tornando possível sua visualização devido ao intenso brilho que o UFO emitia. Só que desta vez eles estavam a uma boa distância e a uma altura razoável. As testemunhas ficaram nesta mesma situação por vários minutos até que a rodovia terminou em uma estrada que levou os três para a direção de Dayton. Mas mesmo nesta estrada Betty conseguia ainda avistar o OVNI e os helicópteros por vários minutos no espelho retrovisor.

Das três testemunhas, Betty Cash foi quem apresentou seqüelas do incidente com maior intensidade. O laudo de radiologia do hospital Parkway afirmou que os três tinham sido expostos a enormes quantidades de radiação, raios ultravioletas e infravermelhos. Os três estavam completamente vermelhos, como se tivessem dormindo embaixo do sol em uma praia por várias horas. O caso mais dramático foi o de Betty, pois surgiram várias feridas em seu pescoço e no seu couro cabeludo. Depois de terem se recuperados razoavelmente, Betty Cash e Vickie Landrum começaram uma intensa campanha para tentar saber o que fora aquilo, como também responsabilizar o governo pelo que teriam sofrido. Por incrível que pareça, não houve uma única autoridade nos Estados Unidos que se sensibilizou com a situação de Betty e, apesar da dramática situação, nenhum órgão governamental ou militar assumiu a responsabilidade pelo incidente.

Na época do incidente, Betty Cash tinha o seu próprio negócio na cidade de Dayton. Após o encontro com o UFO, no entanto, foi hospitalizada por longos períodos para tratamento das queimaduras e outros males. Seus problemas de saúde eram tão graves que foi forçada a fechar seu negócio e nunca mais pôde trabalhar. Sua vida se tornou uma série de intermináveis internações e tratamentos. Entre outras coisas, adquiriu uma forma rara de câncer, mas conseguiu curar-se por algum tempo. Até que, em novembro de 1998, após dezoito anos de luta, o câncer "venceu" a guerra e Betty Cash faleceu sem saber quem era o responsável por sua
ruína.

Para muitos pesquisadores, apesar da negativa oficial pelo governo dos Estados Unidos, o que aconteceu foi que Betty Cash infortunadamente estava no local errado e na hora errada. Ela deve ter presenciado um teste militar de uma aeronave secreta. Até hoje ninguém sabe exatamente o que aconteceu naquela noite e qual é o real envolvimento do governo norte-americano no incidente.

A história envolvendo os Foo-fighters até hoje permanece um mistério.


Durante a Segunda Guerra Mundial, ocorreram vários relatos de pilotos de aviões militares dos Aliados e dos Nazistas, se envolvendo com estranhas esferas luminosas que surgiam inesperadamente e costumavam voar em grupo, acompanhando os aviões. Normalmente, enquanto esses objetos estavam próximos, os radares de bordo apresentavam falhas.

Esses objetos aéreos desconhecidos eram chamados de Foo-fighters, palavra composta da conjunção da palavra francesa "feu" (fogo) e da palavra inglesa "fighter" (avião caça); embora alguns militares também os chamassem de "Krauts fireballs" (bolas de fogo dos "Krauts" – este último termo fazia referência aos alemães), pois se acreditava que os objetos eram algum dispositivo bélico de procedência nazista, e no transcurso da guerra, foram notificados inúmeros incidentes deste tipo ao Comando Militar dos Aliados.

Na noite de 23 de Novembro de 1944, pilotos da 415ª Esquadra de Caças Noturnos dos Estados Unidos, baseado no território francês de Dijon, protagonizaram um avistamento envolvendo Foo-fighters. Esta esquadra efetuava missões de combate e reconhecimento sobre a zona do Reno, ao norte de Strasbourg, e a sua tripulação era formada pelo piloto tenente Ed Schlueter, pelo radialista Donald J. Meirs e pelo tenente Fred Ringwald, oficial da inteligência militar que viajava como observador.

Num dado momento, o tenente Ringwald ficou surpreso ao ver que algumas estrelas distantes tinham se aproximado se transformaram em esferas luminosas alaranjadas.

Eram em torno de oito a dez objetos pequenos que se movimentavam em altíssimas velocidades e mantinham-se próximas ao avião. O radar de bordo nada acusava assim como o radar de terra. Subitamente, essas estranhas esferas luminosas desapareceram e, logo em seguida, reapareceram muito mais longe. Poucos minutos depois, elas desapareceram definitivamente.
No dia 27 de Novembro de 1944, dois pilotos americanos, Henry Giblin e Walter Cleary se encontravam com uma bola de luz laranja quando voavam nos arredores da cidade de Speyer, na Alemanha, às margens do rio Reno.

O objeto voava a cerca de 400 quilômetros por hora e a cerca de 500 metros sobre o seu avião. Decidiram iniciar uma perseguição ao inusitado objeto e notificaram a estação de radar de terra sobre o fenômeno, que respondeu-lhes que não estava captando absolutamente nada.

O radar de bordo do avião começou a apresentar falhas, levando-os a abortar a missão e a regressar à base.

Em Antuérpia, na Bélgica, em Setembro de 1944, por volta da 21h00min, um soldado canadense observou uma esfera luminosa no céu indo em direção á fronteira. Ele estimou que o objeto não deveria ter mais que um metro de diâmetro e, ainda, parecia que era feito de vidro fumado. A esfera emitia uma forte iluminação que não parecia vir da sua superfície, mas sim, do seu interior.

Nenhum som ou ruído foi escutado. Menos de um minuto após o avistamento da esfera, outras cinco, aparentemente iguais a primeira, também foram avistadas pelo soldado seguindo a mesma rota.

Mas os Foo-fighters não foram avistados unicamente no cenário europeu da guerra. O fenômeno foi relatado também no Teatro do Pacífico, sobre o Japão e sobre a Lagoa de Truk. Há registros de avistamentos dos Foo-fighters pelas tripulações dos bombardeiros B-29 sobre o Arquipélago japonês.

No dia 12 de Agosto de 1942, o sargento Stephen Brickner, da Primeira Divisão da Marinha, estava voando em grupo com sua esquadrilha sobre a ilha de Tulagi, ao sul das Ilhas Salomão.

Por volta das 10h00min uma formação de pelo menos 150 Foo-fighters voavam a uma altura incrível, bem acima das nuvens e sobre a esquadrilha. O sargento Stephen Brickner achou muito difícil serem máquinas japonesas ou alemãs.

Não houve confronto, mesmo porque seria impossível atingi-los pela enorme altitude em que se encontravam. O interessante é que esses veículos pareciam ser esféricos, de cor cinza metálico e giravam em torno de seu próprio eixo.

Terminada a Segunda Guerra Mundial, os Aliados perceberam que não havia o menor fundamento na hipótese de se tratar de alguma espécie de armamento nazista. Na verdade, os Foo-fighters também perseguiram os alemães. Havia bastantes relatos dos pilotos da Luftwaffe sobre essas misteriosas máquinas voadoras que, em 1944, foi criado o projeto secreto de investigação denominado "Sonder Büro nº 13" (Base Especial nº 13).

Este projeto, que se ocultava sob o nome de "Operação Uranus", era composto por oficiais de aviação, engenheiros aeronáuticos e conselheiros científicos. O "Sonder Büro nº 13" tinha o objetivo de recolher, avaliar e estudar os relatórios de observações dos pilotos sobre estranhos objetos voadores que apareciam perto dos aviões alemães e, ainda, voavam com eles em formação durante alguns minutos. De fato, parece que os alemães começaram a ver estes estranhos objetos desde 1943, onde os relatórios começaram a chegar ao Estado Maior Superior da Aeronáutica Alemã.

A criação deste projeto de pesquisa secreto pelo alto comando militar alemão prova que os Foo-fighters eram um mistério a ser desvendado também para os nazistas.

Em 1943, um ano antes da criação do projeto "Sonder Büro nº 13" pelos alemães, os ingleses haviam criado uma pequena organização que tinha o mesmo objetivo. Dirigido pelo tenente general Massey. Este projeto britânico foi chamado de "Projeto Massey" e apurou, após um inquérito preliminar, que as luzes que circulavam no meio dos bombardeiros eram flashes provocados com fins psicológicos para desorientar e assustar os pilotos – uma arma psicológica nazista.

O projeto Massey, neste inquérito preliminar, refletia a opinião dos Aliados com relação aos objetos aéreos não identificados durante a guerra.

A explicação fornecida por um ex-oficial aviador da USAF, que quis ter sua identidade resguardada porque, na época, ainda trabalhava para uma repartição da USAF, declarada pelo próprio, textualmente para a revista "American Legion Magazine", de Nova Iorque:

"(...) provavelmente os Foo-fighters são o desenvolvimento de uma arma psicológica usada pelos Nazistas. Durante as missões noturnas sobre a Alemanha ocidental, avistei por várias vezes discos ou globos luminosos que perseguiam as formações aéreas. Como se sabe, os caças noturnos alemães tinham potentes faróis colocados na proa ou nos cubos das hélices... faróis que tinham a finalidade de apontar para o alvo, para enquadrá-lo melhor, e também para ofuscar as metralhadoras das torres de comando dos bombardeiros inimigos. E esses faróis resultavam em freqüentes alarmes que provocavam uma continua tensão nervosa nas tripulações de nossos aviões, baixando o rendimento das suas ações. E no último ano da guerra, os alemães enviaram contra nós certo número de corpos luminosos aéreos radio-comandados para perturbar o dispositivo de ascensão dos motores e o funcionamento do radar de bordo".

Esta é uma das raras fontes que indicava a certeza dos militares de que os foo-fighters eram uma arma secreta alemã – ignorando que os próprios alemães também eram incomodados pelo mesmo fenômeno, a ponto de criar um projeto especial para investigar o assunto.

Outros comentários de oficiais dos Serviços Secretos para a revista "American Legion Magazine" sugeriam que o fenômeno dos Foo-fighters nada mais era do que aparelhos radio-controlados que os alemães enviavam para interferir nos radares aliados durante os bombardeamentos noturnos.

Porém, o "Projeto Massey" progrediu nas suas investigações e, através de um espião infiltrado na Alemanha, foi descoberto que os Foo-fighters não eram dispositivos alemães, pois os próprios Nazistas cogitavam a possibilidade de serem dispositivos bélicos dos Aliados.

Um ano depois, em 1944, o "Projeto Massey" foi extinto pelos ingleses – coincidindo com o fato de que o agente duplo foi denunciado e executado pelos alemães na primavera daquele ano.

De qualquer forma, surgiram outras explicações para o fenômeno.

No dia 01 de Janeiro de 1945, o editor científico da "Associated Press", Howard W. Blakes, numa entrevista à uma estação de rádio, disse que os Foo-fighters eram apenas o fenômeno denominado de "Fogos de Santelmo". Ou seja: luzes naturais produzidas por indução eletrostática das asas e extremidades dos aviões. Segundo Howard W. Blakes, como não eram objetos materiais, eles não poderiam aparecer mesmo nos monitores dos radares, tal e qual os relatórios militares afirmavam.

Dentre aqueles que defendem que os Foo-fighters eram armas secretas alemãs, sobressai o nome de Renato Vesco, um engenheiro aeronáutico e escritor alemão. Segundo Vesco, os Foo-fighters eram veículos voadores não tripulados com o nome secreto de "Feuerball".

A principal finalidade desses engenhos era interferir nos radares dos Aliados através da ionização da atmosfera obtida a partir de fortes campos eletrostáticos e impulsos eletromagnéticos gerados por válvulas Klystron, controlados a partir da terra via rádio, a propulsão era retirada de um motor de reação – um tipo especial e secreto e que era a causa do feixe luminoso que daria ao engenho o nome de "Feuerball" (bola de fogo).

Será que os Foo-fighters eram realmente uma arma secreta dos Nazistas, Fogos de Santelmo ou uma manifestação do fenômeno OVNI na Segunda Guerra Mundial?

O fato é que, terminada a guerra, o fenômeno das "esferas luminosas" continuou e ainda continua a manifestar-se em diversas circunstâncias ao redor do mundo.
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